Que tal algo em que eu comece falando sobre virtualização. Pois então, depois de uma injeção de leituras desnecessarias ao meu completo ver, me senti instigada com a tal virtualização. Hoje até transplante é virtualização! Sim... Verdade. Autores consideram a troca de órgãos entre pessoas sejam vivas ou mortas, uma forma de "externalização" do interior humano. Como se fosse algo abstrato, absolutamente fascinante e inovador. Vejamos bem a história, sabemos de cientistas que roubavam cadáveres para estudos internos. A lobotomia era prática costumeira na Idade Média. Mas agora os raios-X são realizados por máquinas assim como o resto da parafernalha medicinal. Sociedade materialista. Acaba bem óbvio o quanto essa questão de virtualização só englobou o corpo humano por causa das interferências religiosas no caso. Todo mundo sabe o quanto antigamente aquilo de "meu corpo é meu corpo" era bem forte. Agora tudo está menos sério. Tudo baseado no intuito de prolongar vida como dizem por aí. Acho a visão antiquada tão cômica quanto a nova, em diferente grau no entanto. Mas isso não vem ao caso. Alias... Nem essa tal virtualização deve interessar a alguém. Eu e minhas idéias. Disse que começaria falando sobre virtualização. Pois acho melhor acabar falando disso também. Enjoei desse tema. É... Acontece. Dali pra cá. Estou entediada. Fim.